Ocupado que parece estar o ciberespaço na disputa de adeptos para as redes sociais dominantes, vão surgindo nichos de mercado a explorar, um deles parece ser mesmo o meio universitário que precisa de algo que vai para além da visão inicial do criador do facebook.
O seguinte vídeo "vende" bem a ideia da importância de uma rede social no mundo académico.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
using elgg as a social learning platform
Olá dou início com este post a um conjunto de entradas relativas à utilização das redes sociais no ensino.
Espero conseguir provar ao longo das próximas semanas que o ELGG deve ser encarado como uma solução a considerar para rede social de uma instituição de ensino.
Porquê o ELGG, que é Open Source, e não uma rede social privada?
Recordam-se do que aconteceu com o NING, que de gratuita, passou a ter um plano de preços...
Imaginem que a empresa fornecedora do serviço decide encerrar as portas... ou apagar os ficheiros... Penso que um sistema de ensino não deve ficar dependente de redes sociais privadas e até ao momento o ELGG parece ser a solução Livre mais credível.
Jane Hart, tem umas apresentações interessantes que vos recomendo a ver:
Espero conseguir provar ao longo das próximas semanas que o ELGG deve ser encarado como uma solução a considerar para rede social de uma instituição de ensino.
Porquê o ELGG, que é Open Source, e não uma rede social privada?
Recordam-se do que aconteceu com o NING, que de gratuita, passou a ter um plano de preços...
Imaginem que a empresa fornecedora do serviço decide encerrar as portas... ou apagar os ficheiros... Penso que um sistema de ensino não deve ficar dependente de redes sociais privadas e até ao momento o ELGG parece ser a solução Livre mais credível.
Jane Hart, tem umas apresentações interessantes que vos recomendo a ver:
sábado, 8 de outubro de 2011
Tablet a 16,8 euros
O preço original do equipamento (segundo a mesma notícia) é de 34 euros, assim se prova que é possível encontrar um dispositivo a preço justo! Agora é juntar uma ligação à Internet com o custo correcto. Só falta inventarmos mais uns políticos/gestores com visão para estarmos em condições de criar uma rede mundial. Estamos quase lá...
sábado, 10 de setembro de 2011
Do e-learning ao mobile-learning, uma viagem de ida e de volta
Uma das premissas do elearning é aprender em qualquer altura e em qualquer lugar. As práticas em elearning dependem, cada vez mais, da existência de tecnologia que mantenha os intervenientes no processo constantemente ligados ao mundo e às suas novidades.
Costumamos utilizar um computador para nos ligar à Internet, mas não podemos andar sempre com um computador portátil ligado e a tiracolo, mesmo que seja um netbook. Já estamos habituados e não prescindimos de levar no bolso o "telemóvel", dispositivo que agrega quase todas as funcionalidades de entretenimento e produtividade que vamos precisando. No entanto, o telemóvel tem um ecrã pequeno.
Estuda-se a utilização de dispositivos móveis na aprendizagem e existem exemplos de materiais educativos criados ou adaptados para estes dispositivos de ecrã reduzido. Mas continuamos a ver o elearning ligado a ecrãs de formato maior.
Para onde caminha o elearning? Que tecnologia vamos utilizar no futuro próximo?
O elearning e o mobile-learning vão-se tornar um só e no futuro vamos utilizar dispositivos de bolso.
Palavras chave: mobile-learning, elearning, m-learning, e-learning, iPad, iPhone
VIAGEM DE IDA
A partir do ano 2000, a literatura sobre m-learning aumentou quase diariamente (Ally, M. 2009, pg 184), assim como têm sido realizados diversos seminários/encontros dedicados ao m-learning. O que demonstra como a comunidade científica tem vindo a dedicar atenção à aprendizagem em que a distribuição de conteúdo se efectua através de dispositivos que são autónomos da corrente eléctrica e suficientemente pequenos para nos poderem acompanhar a toda hora e em qualquer lugar (tais como o PDA, Tablet Pc, e-book e telemóveis) (Ally, M. 2009, pg 184).
VIAGEM DE IDA
A partir do ano 2000, a literatura sobre m-learning aumentou quase diariamente (Ally, M. 2009, pg 184), assim como têm sido realizados diversos seminários/encontros dedicados ao m-learning. O que demonstra como a comunidade científica tem vindo a dedicar atenção à aprendizagem em que a distribuição de conteúdo se efectua através de dispositivos que são autónomos da corrente eléctrica e suficientemente pequenos para nos poderem acompanhar a toda hora e em qualquer lugar (tais como o PDA, Tablet Pc, e-book e telemóveis) (Ally, M. 2009, pg 184).
A utilização destes dispositivos permite aproveitar os tempos mortos do nosso dia a dia para momentos de aprendizagem, mas para que isso possa acontecer teremos de ter um terminal disponível "no bolso". A maioria do que é publicado na internet é realizado para ecrãs de grande formato (800x600, 1024x768 ou mais recentemente 1280x1024 pixels) o que torna difícil a sua leitura nos dispositivos com um ecrã pequeno. Não devemos estranhar continuarmos a desenvolver para esta escala pois é a que estamos mais habituados a utilizar em computadores. Veja-se um exemplo recente: foi pedido a um grupo de alunos de um mestrado em pedagogia de elearning para definir parâmetros para a redacção de artigos a publicar numa revista virtual e estes estabeleceram que os artigos deveriam ser publicados em tamanho A4, com letra de tamanho 12 e espaçamentos entre linhas de 1,5... A maioria dos cursos em formato elearning que conhecemos está desenvolvida para dispositivos de ecrã grande e para ligações rápidas à internet. No entanto, podemos encontrar a nível comercial alguns cursos para dispositivos pequenos, veja-se na fig. 1 uma imagem publicitária de cursos
preparados para "telemóveis".
Fig. 1- Exemplo de aplicações comerciais. Garg, Amit (29-07-2010).
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A empresa responsável por esta publicidade (link) anuncia aplicações realizadas à medida para vários dispositivos móveis que incluem questionários a partir de SMS, jogos didácticos, livros, acesso a LMS via browser ou aplicações próprias, para além do que chamam de realidade aumentada com utilização de geo-localização.
É um facto que boa parte da população possui um ou dois telemóveis. A Ericsson, uma das principais produtoras de telemóveis, acredita que, em 2015, o número de utilizadores de banda larga móvel poderá atingir os 3,8 mil milhões (link).
O telemóvel parece ser o dispositivo ideal por estar sempre ligado e por estar sempre disponível no nosso "bolso". Quando falamos hoje em telemóvel, devemos pensar não apenas num dispositivo para comunicações telefónicas, mas também num dispositivo que engloba máquina fotográfica digital, máquina de vídeo, capacidade de armazenamento, ligação à Internet, leitor de mp3 e de mp4, GPS, leitor de documentos, agenda pessoal, ... ou seja, um dispositivo que engloba todo o equipamento digital que podemos precisar ao longo do dia. Como a população está cada vez mais ligada às redes sociais (link), os novos serviços disponibilizados pelas operadoras de telemóveis permitem para além de ligações à Internet, conexões com o msn, o facebook ou o twitter.
A evolução dos equipamentos tem sido uma constante e todos os meses surgem notícias que colocam os equipamentos móveis no centro de disputas comerciais e com elas novas funcionalidades e redução de preços. Embora pareça utópico, é possível uma redução substancial dos preços, veja-se a notícia de computadores portáteis a 8€ (link). A disputa comercial entre operadoras veio ajudar a resolver o problema da velocidade de acesso à internet nos dispositivos móveis. Cada operadora anuncia disponibilizar maior velocidade de acesso que a concorrência, já se anunciam velocidades até 43,2 Mbps (link) e estão em estudo velocidades de 150 Mbps (link). Com estas velocidades de acesso através de telemóvel, mais rápidas do que boa parte das actuais ligações fixas, até é possível colocar emissões de tv online nos dispositivos móveis. Não precisamos mais de estar em casa ou no escritório para aceder com velocidade à Internet.
Para colmatar as dificuldades sentidas com os pequenos ecrãs têm surgido no mercado novos dispositivos como o iPad. A utilização do iPad começa a ser cobiçada até em regimes de aprendizagem presencial, veja-se o caso de uma escola do Tennessee onde todos os alunos dos 4 aos 12 anos de escolaridade têm de possuir um iPad (link). Verifica-se também que algumas escolas japoneses estão a tirar partido das capacidades da consola portátil Nintendo DS e a utilizá-las nas aulas do ensino presencial (link). Parece lógico que, se utilizamos dispositivos móveis no ensino presencial, então, por maioria de razão os podemos/devemos utilizar no ensino a distância.
Estamos a assistir a um ponto de viragem no mercado. Alguns analistas prevêem que, em 2011, o número de smarthphones, tablets e netbooks vendidos ultrapasse o número de PC vendidos (link).
Uma das boas utilizações dos dispositivos com ecrã pequeno está na reprodução/criação de audio-video podcasts (nome que vem de uma funcionalidade criada para os pequenos aparelhos mp3 da Apple, os ipod). As universidades começam também a criar, neste formato, material gratuito e com qualidade, como é o caso da Universidade de Coimbra que aderiu ao iTunesU (link). Outra boa utilização para os dispositivos móveis é a sua utilização como guia interactivo para museus, por exemplo, o museu Kröller-Müller utiliza podcast (link). Graças à capacidade do GPS, os terminais móveis podem ser utilizados como guias interactivos para exploração de cidades ou de outros espaços abertos, com aplicações à história, geografia, geologia, biologia, artes, etc.
Estão criadas as condições para a criação de conteúdos e actividades para terminais com ecrã pequeno. O livro publicado em 2009 pela Universidade de Athabasca: "Mobile Learning: Transforming the Delivery of Education and Training" pretende ser um livro de referência para estudo universitário, contém textos de vários investigadores na área do mobile learning e apresenta sugestões para criar cursos adaptados a ecrãs pequenos. Também escrito por vários especialistas, o livro publicado em 2010, "Multiplatform e-learning systems and technologies : mobile devices for ubiquitous ICT-based education" descreve exemplos onde já se aplica o mobile-learning. Em Portugal, são vários os estudos publicados sobre a utilização de dispositivos móveis no ensino, Adelina Moura e Ana Carvalho (2009) enumeram algumas actividades propostas aos alunos: a escuta de podcast, uma competição pela melhor fotografia, uma competição pelo melhor vídeo, a gravação de uma apresentação oral, a escrita colectiva de um poema via sms e a construção de um dicionário (link).
VIAGEM DE VOLTA
Para onde caminha o elearning? Que tecnologia vamos utilizar no futuro próximo?
A viagem de ida do e-learning para o m-learning parece ser uma realidade que teremos de aceitar e aproveitar. Contudo, quando pensamos em elearning, pensamos em LMS, fóruns de discussão, wikis, blogues e outras ferramentas da Web 2.0, criados para ecrãs grandes. Ainda há pouco tempo, não existia internet móvel com velocidade apropriada, os dispositivos móveis tinham pouca capacidade de processamento e armazenamento o que impossibilitava o trabalho com estas ferramentas. Felizmente, apesar de algumas limitações provocadas pelo tamanho do ecrã, já é possível utilizar estas ferramentas em alguns dos novos equipamentos. Num equipamento com ecrã tipo iPad, podemos utilizar o e-learning tal como o vemos num computador (admitindo que as aplicações em flash funcionam no equipamento). O inconveniente do iPad será o de não caber no bolso e portanto não estar sempre disponível. Em alternativa, podemos utilizar um dispositivo mais pequeno do tipo iPhone que possui um ecrã com 960x640 pixels (link). É provável que os futuros telemóveis (de qualquer marca) possuam ecrãs ainda com maior definição ou até ecrãs desdobráveis como o da Nintendo GS. Poderemos então trazer o e-learning no bolso e não será mais necessário criar materiais para dispositivos de ecrã pequeno. Falta pouco para podermos falar na viagem de volta do m-learning para e-learning. No futuro, vamos utilizar novos dispositivos de bolso e continuar a utilizar o termo elearning com prefixo e sem necessidade do prefixo m. Enquanto não tomarmos consciência desta viagem de volta, devemos continuar a estudar o mobile-learning e o seus impactos na sociedade e na aprendizagem, pois os conceitos que o envolvem moldarão o futuro do elearning.
REFERÊNCIAS
Mobile Learning: Transforming the Delivery of Education and Training. AU Press, Athabasca University. Disponível em: http://www.aupress.ca/index.php/books/120155
Moura, A. e Carvalho, A. (2009). Mobile learning : two experiments on teaching and learning with mobile phones. In HIJÓN-NEIRA, R. (ed.) in “Advanced Learning.” Vukovar : In-Teh, 2009. ISBN 978-953-307-010-0. p. 89-103. disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/10079
Goh, Tiong T. (2010). Multiplatform e-learning systems and technologies : mobile devices for ubiquitous ICT-based education. Hershey. ISBN 978-1-60566-704-1 (ebook).
Pereira, A. Pedro (11-02-2011). iPhone capacidades para elearning. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2011/02/iphone-capacidades-para-elearning.html [acedido em 11-02-2011].
Pereira, A. Pedro (09-02-2011). Escola obriga alunos a utilizar iPad. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2011/02/escola-obriga-alunos-utilizar-ipad.html [acedido em 09-02-2011].
Pereira, A. Pedro (20-01-2011). Utilização de uma Nintendo gs na sala de aula. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2011/01/utilizacao-de-uma-nitendo-gs-na-sala-de.html [acedido em 09-02-2011].
Pereira, A. Pedro (14-01-2011). Universidade de Coimbra no iTunes U. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2011/01/universidade-de-coimbra-no-itunes-u.html [acedido em 09-02-2011].
Pereira, A. Pedro (11-01-2011). 3,8 mil milhões de utilizadores da banda larga móvel em 2015. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2011/01/38-mil-milhoes-de-utilizadores-da-banda.html [acedido em 09-02-2011].
Pereira, A. Pedro (13-10-2010). Internet Móvel: com velocidades até 43,2 Mbps. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2010/10/internet-movel-com-velocidades-ate-432.html [acedido em 09-02-2011].
Pereira, A. Pedro (23-07-2010). Computador a 27€ podendo chegar aos 8€. A cibercultura está perto da maioridade. eEducandu. Disponível em http://eeducandu.blogspot.com/2010/07/computador-27-podendo-chegar-aos-8.html [acedido em 09-02-2011].
Casa dos Bites (09-02-2011). Mais de metade dos dispositivos vendidos em 2011 serão "não-PC". TeK. Disponível em http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/mais_de_metade_dos_dispositivos_vendidos_em_2_1128638.html [acedido em 10-02-2011].
Oliveira, P. (27-01-2011). Optimus consegue 150 Mbps em LTE. Exame Informática. Disponível em
http://aeiou.exameinformatica.pt/optimus-consegue-150-mbps-em-lte=f1008478 [acedido em 10-02-2011]
Garg, Amit (29-07-2010). mLearning Demand Is Growing. Upside Learning Blog. Disponível em http://www.upsidelearning.com/blog/index.php/2010/07/29/mlearning-demand-is-growing [acedido em 09-02-2011].
Nota: A figura 1 foi obtida do site: mLearning Demand Is Growing. Upside Learning Blog. Disponível em http://www.upsidelearning.com/blog/index.php/2010/07/29/mlearning-demand-is-growing [acedido em 09-02-11]. Trata-se de uma imagem publicitária de uma empresa comercial, foi pedido autorização ao autor do site para utilizar esta imagem para um trabalho académico do qual um extrato seria publicado neste blogue (a resposta foi positiva).
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Biblioteca do Conhecimento Online (b-on)
Já me tinha esquecido da b-on, felizmente acedo ao blogue Beyond eLearning
A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente às instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 22.000 periódicos científicos internacionais e 18.000 ebooks de 19 fornecedores de conteúdos, através de assinaturas negociadas a nível nacional.
A b-on para...
sábado, 23 de julho de 2011
Mais um canal de vídeo
Será preciso escrever sobre as vantagens pedagógicas de um canal temático escolhido por um conjunto de professores?
A imagem do lado reside no canal Terra Líquida Filmes
Se efectuarmos uma pesquisa na Internet vamos encontrar diversos canais temáticos. Os três exemplos que aponto em baixo fora obtidos ao acaso. Procurei não não ser rigoroso na escolha para ilustrar que qualquer um pode contribuir.
http://www.youtube.com/user/albertoprass
http://www.youtube.com/user/njwildberger#p/c/21/wHQwJhL5i0E
http://www.youtube.com/user/historiaxciencia
Os professores começam a experimentar e a descobrir vantagens. Acredito que nos próximos anos vão surgir formações de professores relacionadas com a criação de canais de vídeo. Veja-se por exemplo: http://www.wix.com/mpel4ava/curso#!mod-viii
Claro que para criar um canal temático é preciso ter tempo para escolher os vídeos e ter vontade para ir acrescentando/substituindo "episódios" e "séries" ao mesmo. Mas esse trabalho não precisa ser realizado individualmente e pode/deve ser acompanhado de um espaço em que se debata as vantagens da opção de um vídeo relativamente a outro. Começo a imaginar grupos de entusiastas a elaborar recursos educacionais abertos utilizando estes canais de vídeo.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Mbot – Cliente da plataforma Moodle para Android
Não tive qualquer problema na leitura das mensagens publicadas. A utilização de um editor externo ao mbot para editar a mensagem e depois copiar e colar no moodle parece ser uma solução imediata para este problema.
Entretanto vou testar o Mbot em ambientes moodle preparados (do lado do servidor) para dispositivos com ecrã pequeno.
Neste momento não recomendo este aplicativo como ambiente principal de trabalho no Moodle, mas adorava ter tido acesso a um durante a parte curricular do mestrado.
Nova versão mobile deste blogue
A partir de hoje existe uma versão mobile deste blogue. Estou a utilizar uma opção disponibilizada pelo Blogger.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Erro de leitura deste blog com o IExplorer
Caro leitor,
costumo utilizar o Firefox para aceder à Internet, pelo que não tinha detectado um erro que impossibilita ver parte deste blog com algumas versões do Internet Explorer.
Desde já as minhas desculpas e um pedido: se não conseguir ver os menus laterais, por favor utilize o Firefox ou o Chrome.
Assim que possível procurarei corrigir esta anomalia.
Com os meus agradecimentos,
APedro
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Acordo Ortográfico - acentuação das palavras
Enquanto não avança a tese e os colegas do mpel5 não colocam novas mensagens nos blogs (para ir recordando o stress sofrido durante os meses anteriores...) aproveito para recordar estes links deixados pelo Marco no café do curso.
Aula 3: http://www.youtube.com/watch?v=lQDp7MT5q88&feature=related
domingo, 22 de maio de 2011
Finalmente Primavera
Quando iniciei este mestrado não estava consciente que não teria tempo para viver a minha estação favorita. A falta de tempo foi tanta que até este blogue ficou de lado. Com o terminar da parte curricular chegou finalmente a Primavera e algum tempo para rever gostos antigos. Venha agora a Tese.
Foram vários os assuntos e trabalhos que ficaram por publicar neste blogue, espero voltar a eles assim que for possível.
Foram vários os assuntos e trabalhos que ficaram por publicar neste blogue, espero voltar a eles assim que for possível.
Entretanto iniciou uma nova versão de mpel á qual aproveito para desejar uma boa Primavera.
Mais uma fornada de pessoas com vontade de perceber a forma como está a mudar o mundo.
Mais uma fornada de pessoas com vontade de perceber a forma como está a mudar o mundo.
Alguns blogues do MPeL05
Voltarei para atualizar esta lista com o nome dos blogues.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Escola deveria obrigar os alunos a utilizar um dispositivo do tipo Ipad?
Coloquei há pouco, neste blogue, uma mensagem com o título:Escola obriga alunos a utilizar iPad.
Será que a escola deveria obrigar os alunos a utilizar um dispositivo do tipo "ipad" ?
Veja este vídeo e depois responda a esta questão:
Será que a escola deveria obrigar os alunos a utilizar um dispositivo do tipo "ipad" ?
Veja este vídeo e depois responda a esta questão:
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
CAEL - Reflexão final - Bibliografia - Links
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Este capítulo faz parte do meu e-portefólio de CAeL. Na figura acima cada objecto laranja possui um link para um capítulo.
Na figura seguinte, estão representadas as cinquenta palavras que mais se repetiram neste e-portefólio e que indicam o conteúdo do mesmo. O tamanho de cada palavra está relacionado com o número de vezes que está escrita neste portefólio.
[ imagem obtida com o wordle ]
Na figura seguinte, estão representadas as cinquenta palavras que mais se repetiram neste e-portefólio e que indicam o conteúdo do mesmo. O tamanho de cada palavra está relacionado com o número de vezes que está escrita neste portefólio.
[ imagem obtida com o wordle ]
Sobre o temas
Quando me inscrevi nesta unidade curricular, não conhecia os temas que ia estudar. Escolhi esta unidade optativa em detrimento da unidade curricular Psicologia e Internet (que também me interessava) porque pretendia adquirir conhecimentos na área da avaliação online.
Não fazia ideia que, nesta unidade, iria estudar a qualidade dos cursos, pensava antes que iríamos trabalhar mais na avaliação dos alunos em contexto online. Contudo, estou totalmente de acordo com os temas escolhidos, pois a qualidade dos cursos influencia a avaliação dos alunos e vice versa - fiquei consciente da necessidade de seleccionar os alunos para os cursos online. De facto, existe uma teia de factores que influenciam a qualidade do ensino/aprendizagem.
Não fazia ideia que, nesta unidade, iria estudar a qualidade dos cursos, pensava antes que iríamos trabalhar mais na avaliação dos alunos em contexto online. Contudo, estou totalmente de acordo com os temas escolhidos, pois a qualidade dos cursos influencia a avaliação dos alunos e vice versa - fiquei consciente da necessidade de seleccionar os alunos para os cursos online. De facto, existe uma teia de factores que influenciam a qualidade do ensino/aprendizagem.
A avaliação das participações dos alunos parece estar também relacionada com o número de alunos por tipo de actividade, fui ganhando essa consciência com o decorrer deste mestrado e é um dos factores que gostava de investigar.
Estou convicto que mais importante que ter adquirido as competências previstas para cada tema, foi o abrir de novos horizontes e o adquirir de ferramentas para continuar a pesquisar na área, a ferramenta mais importante que obtive foi a participação na comunidade de aprendizagem que constitui a turma. Acredito ainda que esta comunidade se poderá alargar no futuro com a inclusão dos anteriores e futuros alunos do mpel. A vantagem de publicar este portefólio no meu blogue e a minha participação na comunidade exterior, poderá contribuir para o alargar desta comunidade, com eventuais benefícios para todos.
Deixei algumas reflexões ao longo das páginas de cada tema, que não serão reflexões finais, pois mais tenho a ler e a debater sobre cada tema. Para já, deixei para cada assunto alguns links que pretendo consultar no seguimento deste estudo. Por isso, voltarei a este blogue para eventuais actualizações.
Sobre o e-portefólio
Deixei na página CAeL-Tema4 algumas reflexões sobre o uso de e-portefólios e alguns links para mais tarde retomar.
Temo que, no futuro, venha a encontrar vários defeitos neste e-portefólio,pois, de facto, este é o primeiro e-portefólio que construo. Já tinha construído um documento que chamámos de portefólio para CE embora não tenhamos aprendido como o fazer, seguimos um modelo do ano anterior. Reconheço agora que a publicação neste blogue das actividades de PPeL foi parecida com a construção de um e-portefólio.
Apesar de ter publicado no blogue, mantive as mensagens guardadas muito tempo em rascunho, pelo que não tiveram o mesmo impacto semanal que tiveram as mensagens de PPeL. Em PPeL, os alunos eram avaliados pelos comentários que efectuavam sobre os trabalhos publicados nos blogues dos colegas e sobre a forma como integravam essas sugestões para melhorar o que já tinham publicado. Sugiro uma abordagem deste tipo para a concepção/avaliação dos e-portefólios.
Para ficarmos com a visão que os restantes colegas tiveram das actividades assim como da forma como construiram o seu e-portefólio, deixo a lista dos links.
CAEL - Lista de e-Portefólios da Turma
Bibliografia
As referência indicadas foram obtidas do contrato de aprendizagem. Ao longo deste portefólio indico mais algumas referências bibliográficas que considero ser interessantes.
Bibliografia Obrigatória
ACHTEMEIER, Sue D.; MORRIS, Libby, V.; FINNEGAN, Catherine L. (2003) "Considerations for Developing Evaluations of Online Courses". JALN 7, Issue 1.
BARBERÀ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI. http://www.um.es/ead/red/M6/
CARR-CHELLMAN, Allison & DUCHASTEL, Philip (2000) "The ideal online course". British Journal of Educational Technology, Vol 31, Nº3 (229-241).
CATHERINE, McLoughlin; LUCA, Joe (2001) Quality in online delivery:What does it Mean for assessment in E-learning Environments? ASCILITE 2001 Conference proceedings.
HERRINGTON, Anthony; HERRINGTON, Jan; OLIVER, Ron; STONEY, Sue & WILLIS, Jackie (2001) "Quality Guidelines for online Courses:The Development of an Instrument to Audit Online Units" In G. Kennedy, M. Keppell, C. McNaught & T. Petrovic (Eds.) Meeting at the crossroads: Proceedings of ASCILITE 2001 (pp 263-270).
HOLSAPPLE, Clyde. W. & LEE-POST Anita (2006) "Defining, Assessing, and promoting E-learning Success: An information systems perspective". Decision Sciences Journal of Innovative Education, Vol.4 Nº1 (pp 67-85)
MASON, Robin; PEGLER, Chris & WELLER Martin (2004) "E-Portfolios: an assessment tool for online courses" British Journal of Educational Technology, Vol 35 Nº6 (717-727) http://www.sarasotaintranet.usf.edu/ir/Documents/DistanceLearning/mason.pdf
PRIMO, Alex (2006) "Avaliação em processos de educação problematizadora online". In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v. , p. 38-49. http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/EAD5.pdf
TINKER, Robert (2001) "E-learning Quality: The Concord Model for Learning from a Distance"NASSP Bulletin, Vol. 85, No. 628, 36-46
WISENBERG, Faye & STACEY, Elizabeth (2005) "Reflections on teaching and Learning Online:Quality program design, delivery and support issues from a cross-global perspective". Distance Education Vol.26, Nº3, (385-404) http://casat.unr.edu/docs/Weisenberg2005.pdfVONDERWELL, Selma.; LIANG, Xin & ALDERMAN, Kay (2007) "Asynchronous Discussions and assessment in Online Learning" Journal of Research on Technology in Education; Spring 2007; 39, 3; ProQuest Education Journals, pg. 309
Bibliografia Complementar
AMANTE, Lúcia (2009). "A Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online: O E-portefólio como Instrumento Alternativo ". Actas da VI Conferência Internacional das TIC na Educação - Challenges 2009.
EHLERS U.D., GOERTZ L., HILDEBRANT B., PAWLOWSKI J.M. (2005).
Quality in e-learning. Cedefop Panoramaseries; 116. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2005. URL: http://www2.trainingvillage.gr/etv/publication/download/panorama/5162_en.pdfGRAHAM, Charles; CAGILTAY, Kursat; LIM, Byung-Ro; CRANER, Joni; & DUFFY, Thomas (2001) "Seven Principles of Effective Teaching: A Practical Lens for Evaluating Online Courses" The Technology Source, March/April
LEE-POST, A.(2009) "e-Learning Success Model: an Information Systems Perspective". Electronic Journal of e-Learning Volume 7 Issue 1, (61 - 70)
MATEO, J.; A. SANGRÀ (2007) – “Designing online learning assessment through alternative approaches: facing the concerns” European Journal of Open, Distance and E-Learning
Vídeos
Existem vários vídeos sobre avaliação e qualidade que podemos pesquisar. O colega Joaquim Pinto apresenta alguns no seu e-portefólio http://caeluajoaquimpinto.webnode.pt/videos
[ Este capítulo faz parte do meu e-portefólio de CAeL. Na figura em baixo cada objecto laranja possui um link para um capítulo]

domingo, 20 de fevereiro de 2011
Actividades, instrumentos e modalidades de avaliação em contexto online
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Este capítulo faz parte do meu e-portefólio de CAeL. Na figura acima cada objecto laranja possui um link para um capítulo.
Apresentação da actividade
Tratou-se de uma actividade realizada em duas fases. Na primeira foi elaborado um trabalho em pequeno grupo, na segunda um debate com toda a turma. Esta actividade teve como objectivo proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as modalidades/estratégias, instrumentos e actividades que têm vindo a emergir na literatura sobre avaliação das aprendizagens em contextos de educação/formação online.
Competências desenvolvidas
Definir e fundamentar diferentes modalidades, instrumentos e actividades de avaliação de aprendizagens em contexto online
Sequência das actividades
1º ) Constituição livre dos grupos.
Participei mais uma vez no grupo formado por: Ana Marmeleira + António Pedro + Eduarda Rondão + Joaquim Pinto + Margarida Marmeleira. Mais uma vez, gostei de trabalhar com este grupo, sendo o quarto trabalho em que participamos juntos, já conseguimos prever o tipo de ideias que cada elemento vai apresentar aproveitando ao máximo as características individuais de forma a melhorar a qualidade do trabalho.
2º ) Selecção do texto a trabalhar de entre os seguintes:
BArrett, H (200). "White Paper: Researching Electronic Portfolios and Learner Engagement". In Journal of Adolescent and Adult Literacy (JAAL-International Reading Association). http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.123.1428&rep=rep1&type=pdf
CATHERINE, McLoughlin; LUCA, Joe (2001) Quality in online delivery: What does it Mean for assessment in E-learning Environments? ASCILITE 2001 Conference proceedings. http://ascilite.org.au/conferences/melbourne01/pdf/papers/mcloughlinc2.pdf
HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks. http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.109.1716&rep=rep1&type=pdf
CATHERINE, McLoughlin; LUCA, Joe (2001) Quality in online delivery: What does it Mean for assessment in E-learning Environments? ASCILITE 2001 Conference proceedings. http://ascilite.org.au/conferences/melbourne01/pdf/papers/mcloughlinc2.pdf
HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks. http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.109.1716&rep=rep1&type=pdf
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