sábado, 8 de janeiro de 2011

Perspectivas sobre avaliação pedagógica: a avaliação das aprendizagens em contexto online

TEMA 3
Perspectivas sobre avaliação pedagógica:    a avaliação das aprendizagens em contexto online
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Este capítulo faz parte do meu e-portefólio de CAeL. Na figura acima cada objecto laranja possui um link para um capítulo.


Apresentação da actividade


Tratou-se de uma actividade realizada em duas fases. Na primeira, foi elaborado um trabalho a pares e na segunda, um debate com toda a turma. Esta actividade teve como objectivo proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as perspectivas, princípios e modalidades/estratégias que têm vindo a emergir na literatura que aborda as questões específicas da avaliação das aprendizagens no contexto da educação online.

Competências desenvolvidas


Caracterizar perspectivas sobre a avaliação das aprendizagens em contexto online.

Sequência das actividades

1º ) Constituição livre dos pares. 
Nesta actividade fiz par com o colega Joaquim Pinto.


2º ) Leitura e análise dos textos propostos.
A lista de passos a executar combinada com o colega Joaquim foi a seguinte:

1 - Leitura dos textos.
2 - Divisão do texto de Elena Barberá para tradução.
3 - Junção das traduções.
4 - Divisão dos textos.
5 - Análise individual dos textos atribuídos e análise do seu conteúdo.
6 - Troca da sua análise.
7 - Definição de um corpo de trabalho.
8 - Elaboração conjunta das partes do trabalho.
9 - Revisão e entrega.

Os textos em análise foram:


BARBERÀ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI.
http://www.um.es/ead/red/M6/
  
PRIMO, Alex (2006) "Avaliação em processos de educação problematizadora online". In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v. , p. 38-49.
http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/EAD5.pdf
 
GOMES, M. J. (2009) "Problemáticas da avaliação online" Actas da VI Conferência Internacional das TIC na Educação - Challenges 2009.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9420/1/Challenges-09-mjgomes.pdf




3º ) Elaboração de um documento (3/4 pág.) sintetizando as grandes linhas de força sobre o tema em estudo complementada com uma breve reflexão final sobre o mesmo.
A abordagem realizada poderá ser complementada com recurso a outras fontes, consideradas relevantes, para além das expressamente indicadas.


Trabalhos dos restantes grupos:


 

 


http://caelactividade03.pbworks.com/w/page/33644236/FrontPage

 

 


4º ) Apresentação do trabalho realizado ao Grupo turma no Fórum da Actividade 3.
O documento criado foi disponibilizado em formato PDF.



5º )  Debate sobre os trabalhos apresentados. 

No início do debate surgiram as temáticas: "Teoria versus Prática - quantidade e qualidade" ;
"Avaliar a quantidade?"
Relativamente a mensagens publicadas nos fóruns e ao número de participações num glossário, as colegas Ana e Cecília colocaram a questão sobre a avaliação da quantidade em detrimento da quantidade, sobre a necessidade de definir o número de participações de acordo com os objectivos da actividade, de forma a que os alunos saibam o que fazer para obter a classificação máxima.

Há pouco tempo, a turma realizou um glossário na u.c. de Modelos de Ensino a Distância e as instruções indicavam que devíamos procurar dosear com equilíbrio a contribuição de termos. A introdução de 3 ou 4 termos de uma vez só ou num espaço de tempo relativamente curto, pode colocar dificuldades a quem ainda não tenha contribuído com termos para o glossário. No entanto, verificou-se que alguns colegas não leram as indicações colocando de imediato um número elevado de termos.


Olá colegas Ana e Cecília,
A vossa discussão recordou-me um dos pensamentos que tenho tido como aluno deste curso, deixo-vos com outra questão:

Quem interage em primeiro lugar, ganha vantagem sobre os demais, de certa forma é como se de uma corrida de velocidade se tratasse. Quem arrebatar os melhores termos impede os alunos seguintes de participar. Deste modo como podemos avaliar, num glossário, a participação dos primeiros alunos "beneficiados" relativamente aos últimos?
Deveremos sobre-avaliar quem participa mais, tirando o brilho aos outros?
Um dos aspectos que temos em conta no ensino básico-secundário é a questão da cidadania responsável, será que os alunos que mais se destacam são os que realmente cumprem este parâmetro?

Em resposta ao número de respostas colocadas no fórum se quer as duas quer as cinco têm qualidade eu avaliaria as duas participações do mesmo modo, mas sei que pouco ou nada sei sobre avaliação em contexto online. Sugeria contudo a leitura dos contratos de aprendizagem nos tópicos sobre avaliação de participações em fóruns.

Até já
APedro

Este post suscitou, tal como pretendia, algumas respostas. De facto, a questão da avaliação é sempre complexa e nem todos partilhamos da mesma opinião. Continuo a considerar que se num glossário alguns alunos colocarem um número elevado de termos vão impedir os outros de participar de forma equilibrada. Para evitar que isto aconteça será necessário que as instruções da actividade sejam claras e que os alunos as respeitem.


A colega Helena  recuperou as palavras da Marina e escreveu que “um colega que chega atrasado a uma discussão também se pode sentir desse modo” ( em desvantagem). 
Concordo com esta afirmação, pois de facto já tinha escrito noutra u.c. deste semestre (não em CAeL, mas em MICO) em relação aos fóruns de discussão e aos alunos que chegam atrasados a uma discussão que:

O elevado número de participações no debate e a extensão de algumas participações tornaram difícil a intervenção. Ao tentar ler as participações de todos os colegas e procurar fundamentar as minhas respostas, excedi algumas vezes o tempo permitido pelo Moodle para efectuar a resposta e em outras ocasiões, quando coloquei o post no fórum, reparei que alguém já tinha acabado de colocar a mesma ideia, pelo que decidi retirar o post. 
Uma das conclusões a que cheguei é que é preferível colocar um novo assunto à discussão do que debater a ideia colocada pelos colegas. De certa forma é como se tratasse de uma prova de velocidade em que quem coloca primeiro tem vantagem sobre quem fica para trás.

A colega Marina escreveu no fórum uma mensagem com um aspecto formal, tendo colocado no final a bibliografia consultada. O formalismo desta mensagem deixou-me a pensar: que tipo de participações devem os alunos publicar nos fóruns? 


Olá Marina,
concordo com o que escreveste. Questiono a necessidade de teres incluído a bibliografia numa participação no fórum atendendo que todos nós lemos e relemos os textos a que referes.

Fico com a ideia que estás a escrever uma mensagem para colocar no e-portefólio. Se for esse o caso, não deveria a mensagem ficar apenas pelo próprio e-portefólio?

(depois de ter lido o tua mensagem, surgiram-me dúvidas que estou a tentar esclarecer numa mensagem que coloquei mais abaixo: como participar)

Até já
APedro

A colega Ana Marmeleiro escreveu que: "Temos discutido bastante sobre quantidade e qualidade, mas há um outro aspecto que foi referido inicialmente e que gostaria de retomar: a valorização do processo ou do produto final." 
e que: "a avaliação mais adequada tem de incluir as duas coisas, atribuindo uma classificação ao processo e uma classificação ao produto.
Agora, qual deles terá um peso mais alto na classificação final? Espero que os meus colegas me ajudem a chegar lá..."


Olá, (uma contribuição pessoal sobre produto final ou processo)

Para mim o produto final é importante, mas é no processo que se encontra a aprendizagem. Sendo professor de matemática durante vários anos criei o hábito de atribuir maior valor ao processo que ao produto(resultado) final. Costumo dizer que: em matemática avaliamos raciocínios (processos) e não resultados (se encontrar um resultado sem conseguir identificar o processo sou "obrigado" a classificar a resposta de zero.

Relativamente ao online a identificação do processo parece ser obtida:
  • No caso dos trabalhos em grupo pelas discussões que conseguimos transmitir ou pelos históricos que deixamos (caso dos wiki). No entanto muitas vezes recorremos a ferramentas do tipo MSN para preparar os trabalhos ou enviamos mensagens de email entre nós e nesse caso poderá ser difícil ao professor identificar os processos.
  • No caso dos trabalhos individuais pelas reflexões ou pelas memórias descritivas.
Até já
APedro

Relativamente a grelhas para avaliação, a Maria João considera que os alunos deveriam participar na sua construção. A ideia que tenho após ler as participações no fórum é que caberá ao professor reflectir sobre as sugestões dadas pelos alunos sobre as grelhas, mas que, por falta de tempo, essas sugestões provavelmente apenas serão aplicadas aos cursos seguintes.

Olá MJoão,

Gostei da tua frase "...se possível, os alunos devem participar na construção dessa grelha de avaliação", contudo se os alunos não tiverem conhecimentos sobre o que estão a aprender as suas contribuições para a grelha serão limitadas, recordo o que senti quando me foi pedido para discutir os contratos de aprendizagem das UC do primeiro semestre.

Até já
APedro


Como Participar.

Ao analisar a questão inicial colocada pela Maria João e após a troca de mensagens que efectuei com alguns colegas, como foi o caso da Mariana. Surgiram-me dúvidas sobre como participar.


Olá,
Primo afirmava que para saber como se avalia temos de saber como se aprende.

Acontece que não sei como elaborar uma mensagem para colocar nos nossos fóruns de mestrado e não sei elaborar um e-portefólio (embora já o tenha feito).

Uma vez que estamos a construir um e-portefólio será necessário citar nas mensagens colocadas no fórum os autores e referenciar as citações como fazemos nos trabalhos escritos que publicamos? Devemos estar sempre a pensar que estamos a participar num fórum com vista a recolher informação para colocar num portefólio? Se sim, as nossas mensagens deverão ser o mais formais possíveis?

Adiciono um questão às questões colocadas pela Maria João: como elaboramos o nosso portefólio? Existe uma norma que todos devemos seguir, ou trabalhamos cada um por si de acordo com o que pesquisamos sobre o assunto?

Note-se que ao falar de nós como alunos, estou a prever o que exigiremos aos nossos alunos quando estivermos no papel de avaliadores.

Agora entendo melhor as questões iniciais colocadas pela MJoão (que desta vez não estava a falar para os seus botões) e a que ainda não consegui responder de forma objectiva.

Até já
APedro


A colega Maria João fez uma analogia entre o que sentem alguns alunos quando lhes é pedido pela primeira vez para realizar uma actividade e estes não sabem como a realizar. De certa forma é como atirar o aluno para dentro de uma piscina e lhe pedir para nadar independentemente deste saber ou não boiar.


sorriso

Mjoão no momento em que colocaste o teu post eu andava à procura de informação sobre e-portefólios e para além do artigo da professora Lúcia AMANTE, Lúcia (2009). "A Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online: O E-portefólio como Instrumento Alternativo ". Actas da VI Conferência Internacional das TIC na Educação - Challenges 2009.
e deste
Actas do 1º Encontro sobre e-Portefólio / Aprendizagem Formal e Informal
estava a ler um outro, provavelmente da bibliografia destes artigos, do qual infelizmente perdi o link (o pc bloqueou e ainda não o tinha registado pois estava doente e andava a comer doces...)

Mas de facto foi a tua mensagem, mais o que fui lendo dos posts dos colegas, que me foi "puxando pela língua". Tenho por vezes um comportamento terrível, quando estou confuso, em vez de falar para os botões, coloco questões contrárias à ideia com que me identifico mais para tentar entender outro ponto de vista (desculpa Marina).

Concordo com o que dizes sobre o feedback, poderíamos estar a colocar comentários nos portefólios dos colegas (infelizmente o meu está a precisar de adquirir forma).

[] APedro


Aconselho os alunos dos cursos em formato elearning a criarem um espaço para debate sobre os assuntos transversais ao curso. Este espaço pode existir  num local tipo "café" alojado na plataforma onde está o curso que tem a vantagem de estar aberto a todos os alunos e professores. No entanto, se utilizarem um espaço alojado na instituição devem ter garantias que as mensagens aí colocadas são preservadas até ao final do curso (podem considerar a hipótese de criar um espaço independente da instituição e gerido pelos alunos).


Olá de novo,

Penso que apenas vamos ter uma ideia melhor do elearning no final do curso entretanto também sinto que estou a nadar e gostava de aqui e ali sentir o conforto de estar num local com "pé" para me apoiar. Encontro aqui semelhanças com afirmações de Primo com vista à criação activa do conhecimento em que por vezes não são dadas aos alunos pistas para resolver determinada problemática, talvez nos tenha faltado, em momentos anteriores, maior interacção entre a turma sobre o tipo de participações que deveríamos ter. Temos estado limitados às discussões que nos são propostas nos fóruns e deveríamos também criar um espaço próprio para algumas questões que se nos têm colocado e que nem sempre couberam nas Unidades anteriores. Por isso estes desabafos em CAeL.

Até breve
APedro


Já escrevi várias vezes que uma das vantagens de realizar este curso é o facto de podermos ser objecto do próprio estudo. Analisando as nossas participações vamos intuindo como devemos ou não participar. Contudo, não sabemos como o fazer e a nossa interpretação do que deve ser a participação do aluno pode ser diferente da do professor. Daí ser muito importante uma avaliação formativa.

Olá Cecília,
em resposta "à avaliação formativa sempre existe", vou recordar o que os colegas já apontaram sobre a avaliação do Prof. Morten, ele conseguiu aplicar uma avaliação subdividida ao longo do semestre e permitiu que, com base nas criticas dos colegas cada um efectuasse uma reformulação do trabalho, apenas depois atribuiu a primeira nota. Mais tarde, após a análise crítica do professor a que correspondeu o primeiro momento de registo de avaliação por parte do professor foi novamente dada oportunidade aos alunos para reformularem as actividades a que correspondeu um segundo momento de registo de avaliação por parte do professor. Tratou-se a meu ver de uma avaliação contínua acompanhada de uma avaliação "formativa".

Tenho pena no caso de MREL não ter sido possível reformular o trabalho tendo em conta as observações construtivas tecidas pelo professor, no meu caso teria sido simples transformar um conjunto de slides de passagem manual para um pequeno filme de passagem automática, se no meu computador a velocidade de passagem era rápida, tal não se verificava num computador mais lento. A evolução também se faz pelo erro e pela sua análise e correcção.

Até já
APedro

Numa outra linha da discussão, o colega Hugo tinha levantado uma questão interessante sobre como
efectuar avaliações em diferentes ambientes de aprendizagem online.
O Hugo aponta três exemplos:

1. Curso online em LMS ou em rede com currículo estruturado e com acompanhamento de um monitor experiente em pedagogia e na matéria. 

Neste caso, julgo que as estratégias construtivistas invocadas nos artigos se adequam perfeitamente. A implementação de uma comunidade de aprendizagem, suportada por trabalhos em grupos, onde se exploram várias ferramentas, quer sejam do LMS ou outras (blog, eportfolio, etc) e o aluno é activo na construção do conhecimento.

2. Curso para técnicos de uma empresa, onde apenas existe necessidade de aquisição de saberes e sem acompanhamento de tutores. 
E agora? Não existe um tutor capaz de fazer o acompanhamento e avaliação qualitativa. O currículo é meramente técnico, onde a reflexão não é fomentada por falta de tempo dos trabalhadores e a plataforma utilizada não tem ferramentas para aprendizagem em grupo.
Obviamente que a tendência é para uma avaliação quantitativa e automatizada. Mas não será possível desenvolver instrumentos de feedback avançados e precisos. Será possível evitar o que Alex Primo tanto critica:
"O ditar do professor presencial actualiza-se em apostilas digitais, cuja“interactividade” resume-se aos botões “avançar” e “voltar”. As avaliações reconfiguram-se em testes de múltipla escolha corrigidos em tempo real pelamáquina.”
E que tal transformar o currículo num jogo, onde a descoberta fomenta a aprendizagem, embora não seja em grupo.
Como se avalia neste contexto? A conclusão do jogo com bons resultado não será uma boa solução? 
3. Cursos curtos de aquisição de competências técnicas, para profissionais com horários muito variável, apresentados em dispositivos móveis.
Como avaliar neste contexto? A aprendizagem é baseada em conteúdos adaptados a dispositivos móveis, permitindo maior flexibilidade tempo-espaço aos alunos. Para além do acompanhamento das lições (curtas mas muito específicas) os alunos podem partilhar ideias e dúvidas em rede (através do Yammer ou Socialtex). Os alunos não têm uma comunidade de aprendizagem definida por um professor, mas podem desenvolver a sua rede de contactos. as competências são meramente técnicas, mas a comunicação em rede permite uma reflexão casual e autónoma.
Como avaliar? Só quantificando o número de visualizações das lições e os resultados? E como avaliar a participação em ambiente sociais online?

Estes são apenas alguns exemplos que gostava de confrontar os colegas. Julgo que a Avaliação apenas está ser analisada numa perceptiva de curso estruturado por uma Universidade, onde existem equipas de apoio aos alunos e pedagogos experientes que conseguem introduzir novas abordagens pedagógicas.

Mas como podemos avaliar outros contextos de aprendizagem? Serão menos importantes...misturado

Temos debatido aspectos de cursos que se podem enquadrar na primeira proposta, mas podemos também pensar que existem outros formatos de cursos "online".
Procurei encontrar exemplos que se pudessem enquadrar em cada um destes três ambientes e tentar encontrar uma forma para avaliar.

Olá Hugo,

Concordo com a abordagem ao 1º ponto desde que se pretenda que o aluno construa o seu próprio conhecimento o que nem sempre será verdade. Dois exemplos: um curso para operar com uma determinada máquina onde parece que se aplica a 2ª abordagem e um curso sobre como elaborar um relatório de vendas onde talvez se aplique a 3ª abordagem.

De acordo com os exemplos que dei para a 2ª e 3ª abordagem parece que a avaliação poderá ser realizada por elementos externos ao curso. Para avaliar se o formando está apto para trabalhar com uma determinada máquina este deve ser avaliado num ambiente de produção. No caso da 3ª abordagem, a participação do formador e do cliente nos ambientes socais poderá servir para verificar se persistem dúvidas entre os formandos. No caso de um relatório de vendas, considero vantajoso o trabalho colaborativo entre o formador e cliente (alguém que vai receber os relatórios) para analisar alguns produtos de teste enviados pelos formandos.

Preciso pensar noutros exemplos.
Até breve
APedro 



As nossas dificuldades aumentam se considerarmos que na 2ª e 3ª abordagem os cursos não possuem monitor e a automatização é absoluta


Olá de novo,

Subscrevo a questão do Marco relativamente ao ponto 2 ser ou não considerado um curso, por não existência de Tutor.
Gostei da ideia do jogo que vejo como uma simulação.
Tenho estado a imaginar situações onde este tipo de formação possa ser aplicada, mas em todas elas existe sempre alguém no local de trabalho do formando que pode efectuar algum tipo de avaliação presencial.
No caso de a entidade formadora não se poder deslocar ao local, imagino que a avaliação possa ser realizada por um supervisor, um chefe ou e até considerar a auto-avaliação.
Hugo se puderes dar um exemplo de uma formação neste contexto...
Até breve
APedro 




Pretendo continuar a pensar nas questões levantadas pelo Hugo, ainda mais quando ele afirma que os cursos do tipo 2 são "Curso para técnicos de uma empresa, onde apenas existe necessidade de aquisição de saberes e sem acompanhamento de tutores" e que correspondem ao formato que as empresas pretendem adquirir. Ainda com pouca reflexão, posso pensar que existe falta de formação sobre o que é o elearning nas empresas, mas será que existe vantagens, em termos de retorno do investimento, para uma empresa em optar por cursos noutro formato?


[ Este capítulo faz parte do meu e-portefólio de CAeL. Na figura em baixo cada objecto laranja possui um link para um capítulo]

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